Um murmúrio que quebra o silêncio profundo de quem não ouve,
Uma luz que irrompe pela infinita escuridão de quem não vê,
O magoar de quem não sente, o sentir de quem não vive,
O parar por um momento, o viver para morrer.
É o ser e não ser, cobiçar a vida eterna,
Abraçar o vazio e mergulhar na imensidão
Do universo, sorrir em sofrimento,
É poesia desenfreada numa enorme confusão.
Um raio de Sol em pleno Inverno,
Num repente, não saber onde estou,
E afogar-me em algo terno.
Foi só algo que acabou,
Foi um momento que pareceu eterno,
Ver a rapariga que por mim passou.
Uma luz que irrompe pela infinita escuridão de quem não vê,
O magoar de quem não sente, o sentir de quem não vive,
O parar por um momento, o viver para morrer.
É o ser e não ser, cobiçar a vida eterna,
Abraçar o vazio e mergulhar na imensidão
Do universo, sorrir em sofrimento,
É poesia desenfreada numa enorme confusão.
Um raio de Sol em pleno Inverno,
Num repente, não saber onde estou,
E afogar-me em algo terno.
Foi só algo que acabou,
Foi um momento que pareceu eterno,
Ver a rapariga que por mim passou.
A contradição em que caimos, quando a paixão ou o amor de nós se apodera.
ResponderEliminarGostei do que li...=)
Passa pelo meu cantinho poético,
www.arte-poetica-ss.blogspot.com